Após pausarem o ardente jogo de sedução para não acordar Anya, a pequena telepata de Spy x Family, Loid e Yor tentam esfriar os ânimos. A tensão sensual ainda paira no ar, densa como uma cena de hq erótico. Loid, sempre no controle, decide tomar um banho, buscando aplacar o desejo que pulsa em suas veias. A água fria não apaga o calor de sua mente, mas ele retorna ao quarto com a calma de um espião, deitando-se e fingindo dormir, o corpo imóvel sob os lençóis, como se desafiasse a fantasia romântica a continuar. Yor, porém, está longe de se acalmar. Sozinha com seus pensamentos, o fogo proibido consome sua timidez. O vinho ainda dança em seu sangue, amplificando a química explosiva que sentiu antes. Seus olhos percorrem Loid, e o tesão a domina, imaginando cenários dignos de um manga hentai inspirado na dupla. Com o coração acelerado, ela hesita, mas o desejo fala mais alto. Yor se aproxima, movida por uma ousadia assassina, e começa a explorar o limite do jogo sensual, suas mãos trêmulas roçando a pele dele. Cada toque é uma batalha contra si mesma, resistindo à vontade avassaladora de ceder por completo à paixão ardente. Ela se contém, mal se segurando para não cruzar a linha final, o quarto envolto em silêncio e segredos lascivos. Afinal, em uma casa de espiões, até o desejo exige discrição.






























